Tinha tudo para dar errado
Pense comigo: você está confortavelmente instalado em seu sofá numa tarde preguiçosa, quando escuta a chamada para a Sessão da Tarde ou similar. “Dois músicos muito loucos topam tudo para fugir de um bandido: vestidos de mulher, eles vão viver as mais eletrizantes aventuras em meio a uma banda feminina!” Não espantaria se, na seqüência, o locutor anunciasse a participação de Steven Guttenberg ou qualquer outra figurinha conhecida por estar sempre em filmes duvidosos, hã?
O mote de “Quanto Mais Quente Melhor”, clássico de Billy Wilder com soberbas interpretações de Jack Lemmon, Tony Curtis e Marilyn Monroe e roteiro irrepreensível, pode ser resumido nas linhas citadas acima. Ou seja: tinha tudo para dar errado, mas o resultado foi excelente. Talvez graças ao diretor, talvez ao roteirista ou aos atores; sabe-se lá. Mas o fato é que esse misterioso expediente ocorreu mais de uma vez na história do cinema.
Quem em sã consciência levantaria a bunda do sofá e pagaria 13 pilas por cabeça (fora o estacionamento) para ver algo resumido como “um embate entre o Bem e o Mal no qual tomam parte uma princesa rebelde, um guerreiro de roupão, um mercenário e seu inseparável amigo peludo, cuja linguagem resume-se a grunhidos”? Parece um baita samba-do-nerd-doido, mas a descrição acima não deixa de ser uma maneira de explicar, em linhas gerais, a saga de “Star Wars”. Claro que não é só isso, mas todos os elementos citados estão lá.
continua...
http://www.garotasquedizemni.com/archives/001516.php#more
e no mesmo sentido:
http://www.zerozen.com.br/frame.htm
O mote de “Quanto Mais Quente Melhor”, clássico de Billy Wilder com soberbas interpretações de Jack Lemmon, Tony Curtis e Marilyn Monroe e roteiro irrepreensível, pode ser resumido nas linhas citadas acima. Ou seja: tinha tudo para dar errado, mas o resultado foi excelente. Talvez graças ao diretor, talvez ao roteirista ou aos atores; sabe-se lá. Mas o fato é que esse misterioso expediente ocorreu mais de uma vez na história do cinema.
Quem em sã consciência levantaria a bunda do sofá e pagaria 13 pilas por cabeça (fora o estacionamento) para ver algo resumido como “um embate entre o Bem e o Mal no qual tomam parte uma princesa rebelde, um guerreiro de roupão, um mercenário e seu inseparável amigo peludo, cuja linguagem resume-se a grunhidos”? Parece um baita samba-do-nerd-doido, mas a descrição acima não deixa de ser uma maneira de explicar, em linhas gerais, a saga de “Star Wars”. Claro que não é só isso, mas todos os elementos citados estão lá.
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