Wondering
Estive pensando essa noite.
Talvez exista luz no fim do túnel.
Algumas pessoas parecem estar de fato felizes uma com a companhia da outra.
Tá certo que no meu ceticismo,
eu acredito que essa fase dure no máximo três meses ou quinze saídas
- o que vier primeiro.
De qualquer sorte, a vida é feita de momentos.
E alguns deles são deveras curtos, não?
Se não fosse assim,
de nada valeria passar uma semana em Nova Iorque,
comer uma torta maravilhosa ou mesmo ver um filme.
Nada dura muito, ao que parece.
As lembranças permanecem.
Essas sim,
não morrem nunca enquanto estivermos na titularidade de nossas faculdades mentais.
Se bem que mesmo sem elas as lembranças permancem.
Talvez se misturem a um pouco de imaginação, mas criatividade não faz mal a ninguém.
Tenho me perguntado se é melhor ter plena consciência da dureza da realidade
ou se é melhor ser feliz vivendo alienadamente em um mundo de fantasias.
Tá certo que a dicotomia é velha, nada original e já foi até cinegrafada.
Sim, pelos irmãos Wachowski, budistas assumidos,
no filme Matrix, ao proporem a escolha entre uma pílula azul e outra vermelha.
Sinceramente, já me perguntei inúmeras vezes por qual eu optaria
e ainda não cheguei a nenhuma conclusão.
Será que é realmente melhor abraçar os espinhos da verdade do que as rosas da ilusão?
I wonder.
Talvez exista luz no fim do túnel.
Algumas pessoas parecem estar de fato felizes uma com a companhia da outra.
Tá certo que no meu ceticismo,
eu acredito que essa fase dure no máximo três meses ou quinze saídas
- o que vier primeiro.
De qualquer sorte, a vida é feita de momentos.
E alguns deles são deveras curtos, não?
Se não fosse assim,
de nada valeria passar uma semana em Nova Iorque,
comer uma torta maravilhosa ou mesmo ver um filme.
Nada dura muito, ao que parece.
As lembranças permanecem.
Essas sim,
não morrem nunca enquanto estivermos na titularidade de nossas faculdades mentais.
Se bem que mesmo sem elas as lembranças permancem.
Talvez se misturem a um pouco de imaginação, mas criatividade não faz mal a ninguém.
Tenho me perguntado se é melhor ter plena consciência da dureza da realidade
ou se é melhor ser feliz vivendo alienadamente em um mundo de fantasias.
Tá certo que a dicotomia é velha, nada original e já foi até cinegrafada.
Sim, pelos irmãos Wachowski, budistas assumidos,
no filme Matrix, ao proporem a escolha entre uma pílula azul e outra vermelha.
Sinceramente, já me perguntei inúmeras vezes por qual eu optaria
e ainda não cheguei a nenhuma conclusão.
Será que é realmente melhor abraçar os espinhos da verdade do que as rosas da ilusão?
I wonder.
3 Comments:
At 12:29 AM, Anônimo said…
Indiscutivelmente a melhor coisa já escrita nesse espaço cor-de-rosa até hoje. Lindo, mesmo.
PS: Quando fores avisar a turminha dos spammers que quer o teu nome FORA das listas, faz o mesmo em MEU NOME (para todos descritos no post acima) e acrescenta ainda o do AUGUSTO LEITÃO e seus avisos de festas desinteressantes, bem como o do pessoal do Fly by Night e seus agitos furados.
At 8:03 AM, Anônimo said…
Nossa, AMEI!!! MUITO LINDO!!! Bjo LB
At 11:42 AM, Anônimo said…
"All this moments will be lost in time... Like tears in the rain" Então o replicante contamina o outro(deckard) e abandona sua pele voando na chuva em forma de uma gaivota... A memória é infinita e incompreensível, só vale quando contamina o outro....
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