I Am a Clueless
OK. Eu Admito.
Eu fazia parte de 97% do público feminino que se deliciava com as desaventuras amorosas de Carrie Bradshaw e Mr. Big.
Eu confesso que todas as segundas-feiras estava as 22:45 conectada no canal 42, anisando por ver exposta na tela a torre do Chrysler Building e o ônibus estampado com a foto de Sarah Jessica Parker.
Mas isso não me impede de ter ficado absolutamente chocada com o spam a mim enviado pela HBO por esses dias...
Eles simplesmente anunciam a venda de camisetas - eu disse camisetas - com os seguinte dizeres: "I am a Carrie", "I am a Charlotte", "I am a Miranda" e "I am a Samantha".
É o fim dos fins.
Será que eu sou a única a achar que a série é, em determinado ponto, uma paródia do mundo feminino da atualidade?
São caricaturas das so called "mulheres modernas".
Carrie é a jornalista shopaholic que sofre para esquecer sua grande paixão buscando em outros braços seus abraços.
Samantha é a Sex'O'Matic Venus Freak que tenta, deseperadamente, parecer-se com um homem (na acepção mais clichê do conceito) de saias.
Miranda é uma control freak total, uma lawyer/business woman que adoraria não ter que preocupar-se com a sua vida pessoal.
E Charlotte - na minha opinião, a mais lunática de todas - é uma former cheerleader, ex membro de franternidades de alpha a omega, que tenta ganhar a vida como esposa profissional.
É certo que toda mulher que se preze tem um pouco de cada uma delas, mas daí para sair pelas ruas desfilando orgulhosamente um rótulo televisivo são outros 500.
A pergunta que não quer calar é - existem pessoas que realmente cogitariam essa hipótese?
I wonder.
Eu fazia parte de 97% do público feminino que se deliciava com as desaventuras amorosas de Carrie Bradshaw e Mr. Big.
Eu confesso que todas as segundas-feiras estava as 22:45 conectada no canal 42, anisando por ver exposta na tela a torre do Chrysler Building e o ônibus estampado com a foto de Sarah Jessica Parker.
Mas isso não me impede de ter ficado absolutamente chocada com o spam a mim enviado pela HBO por esses dias...
Eles simplesmente anunciam a venda de camisetas - eu disse camisetas - com os seguinte dizeres: "I am a Carrie", "I am a Charlotte", "I am a Miranda" e "I am a Samantha".
É o fim dos fins.
Será que eu sou a única a achar que a série é, em determinado ponto, uma paródia do mundo feminino da atualidade?
São caricaturas das so called "mulheres modernas".
Carrie é a jornalista shopaholic que sofre para esquecer sua grande paixão buscando em outros braços seus abraços.
Samantha é a Sex'O'Matic Venus Freak que tenta, deseperadamente, parecer-se com um homem (na acepção mais clichê do conceito) de saias.
Miranda é uma control freak total, uma lawyer/business woman que adoraria não ter que preocupar-se com a sua vida pessoal.
E Charlotte - na minha opinião, a mais lunática de todas - é uma former cheerleader, ex membro de franternidades de alpha a omega, que tenta ganhar a vida como esposa profissional.
É certo que toda mulher que se preze tem um pouco de cada uma delas, mas daí para sair pelas ruas desfilando orgulhosamente um rótulo televisivo são outros 500.
A pergunta que não quer calar é - existem pessoas que realmente cogitariam essa hipótese?
I wonder.
1 Comments:
At 10:21 PM, Anônimo said…
Adorei a sua descrição sobre as "meninas" do 'Sex and The City', ficou perfeito! A Charlotte, então, como lunática cheerleader com o sonho de ser uma esposa profissional matou todas!
Muito espirituosa...
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