Sour Times in a Glory Box
Alguém já tentou comprar um CD do Portishead no Brasil? Pois desista. Eles não existem.
O mais fácil seria mandar importar e pagar alguma quantia na casa dos três dígitos por um mísero cd - não querendo, dessa forma, menospresar a qualidade da música que é, na minha humilde opinião, praticamente insuperável.
Para que os fãs não cortem os pulsos, entretanto, é possível contentar-se com o DVD "Roseland in New York" - uma compilação dos álbuns "Dummy" (1994) e "Portishead" (1997) feita em 97, em um dia chuvoso, no Roseland Ballroom, em NYC, com direito à orquestra filarmônica de Nova York e tudo mais...
Simplesmente maravilhoso.
O show em si não se parece com aquilo que se espera realmente de um show.
Não há fogos de artifício, palcos estrambóticos, figurinos fabulosos.
Geoff Barrows, Adrian Utley, Beth Gibbons e Andy Smith vestem-se despojadamente e fumam cigarros como se estivessem sozinhos na sala de casa.
Uma comprovação de que o essencial está nas coisas simples.
Um concerto elaborado, mas sem aquela pompa, aquela coisa de querer impressionar. Impressiona sim pela qualidade da música, pela maravilhosa voz de Beth Gibbons e pela sintonia perfeita com a orquestra.
É, Bernardo Bertolucci soube escolher muito bem a trilha sonora para a sua obra-prima "Beleza Roubada"...
Ah? E a razão para música de tão boa qualidade ser de tão difícil acesso no Brasil? problemas com distribuidores ou algo do gênero...
O mais fácil seria mandar importar e pagar alguma quantia na casa dos três dígitos por um mísero cd - não querendo, dessa forma, menospresar a qualidade da música que é, na minha humilde opinião, praticamente insuperável.
Para que os fãs não cortem os pulsos, entretanto, é possível contentar-se com o DVD "Roseland in New York" - uma compilação dos álbuns "Dummy" (1994) e "Portishead" (1997) feita em 97, em um dia chuvoso, no Roseland Ballroom, em NYC, com direito à orquestra filarmônica de Nova York e tudo mais...
Simplesmente maravilhoso.
O show em si não se parece com aquilo que se espera realmente de um show.
Não há fogos de artifício, palcos estrambóticos, figurinos fabulosos.
Geoff Barrows, Adrian Utley, Beth Gibbons e Andy Smith vestem-se despojadamente e fumam cigarros como se estivessem sozinhos na sala de casa.
Uma comprovação de que o essencial está nas coisas simples.
Um concerto elaborado, mas sem aquela pompa, aquela coisa de querer impressionar. Impressiona sim pela qualidade da música, pela maravilhosa voz de Beth Gibbons e pela sintonia perfeita com a orquestra.
É, Bernardo Bertolucci soube escolher muito bem a trilha sonora para a sua obra-prima "Beleza Roubada"...
Ah? E a razão para música de tão boa qualidade ser de tão difícil acesso no Brasil? problemas com distribuidores ou algo do gênero...
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