To die, alone, in the rain
And the Oscar goes to Penélope Cruz.
Atuação fantástica.
Quem conseguiu se segurar até o fim do filme tem seus méritos também.
Estou falando de "Não se Mova" (Non ti Muovere, 2004).
Diante de tamanha comoção, não há como se mover mesmo.
A trilha sonora é lastimável.
Terrivelmente lamentável.
Nem tudo é perfeito.
Aliás, o filme faz questão de mostrar o quão imperfeitas as coisas podem ser.
Que a felicidade muitas vezes pode estar justamente na imperfeição.
Definir o cenceito de perfeito e imperfeito é um verdadeiro desafio.
Mas no contexto tudo se percebe.
O quanto o aparentemente bom inviabiliza o suposto ótimo.
E o quão subjetivo isso pode ser.
Preciso respirar.
E tão cedo,
não vou me mover.
Atuação fantástica.
Quem conseguiu se segurar até o fim do filme tem seus méritos também.
Estou falando de "Não se Mova" (Non ti Muovere, 2004).
Diante de tamanha comoção, não há como se mover mesmo.
A trilha sonora é lastimável.
Terrivelmente lamentável.
Nem tudo é perfeito.
Aliás, o filme faz questão de mostrar o quão imperfeitas as coisas podem ser.
Que a felicidade muitas vezes pode estar justamente na imperfeição.
Definir o cenceito de perfeito e imperfeito é um verdadeiro desafio.
Mas no contexto tudo se percebe.
O quanto o aparentemente bom inviabiliza o suposto ótimo.
E o quão subjetivo isso pode ser.
Preciso respirar.
E tão cedo,
não vou me mover.
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