Arriba y abajo
Engraçado como a gente perde tempo tentando decifrar os outros.
No fundo, somos todos iguais.
E não se trata aqui de propaganda partidária comunista.
Nossas fraquezas, incertezas e angústias repetem-se,
em maior ou menor grau,
em todos os indivíduos habitantes da Terra.
Nem a mais bem resolvida das criaturas,
deixa de acordar dia que outro se sentindo o último dos mortais.
Coisa estranha essa de auto-estima.
Há dias em que ela está nas nuvens, pairando no ar.
Como se nada de ninguém pude exercer qualquer tipo de influência.
Impossível de ser puxada para baixo,
não importa o que aconteça.
Vez que outra, a situação é a inversa.
A gravidade torna-se mais pesada do que nunca.
E não há santo que a faça subir.
Não há comentário, estímulo ou incentivo que a aumente.
Ela fica lá, baixinha,
com medo de emergeir à superficie.
Vida de autos e baixos essa nossa.
Mas também, se assim não fosse,
qual seria a graça?
No fundo, somos todos iguais.
E não se trata aqui de propaganda partidária comunista.
Nossas fraquezas, incertezas e angústias repetem-se,
em maior ou menor grau,
em todos os indivíduos habitantes da Terra.
Nem a mais bem resolvida das criaturas,
deixa de acordar dia que outro se sentindo o último dos mortais.
Coisa estranha essa de auto-estima.
Há dias em que ela está nas nuvens, pairando no ar.
Como se nada de ninguém pude exercer qualquer tipo de influência.
Impossível de ser puxada para baixo,
não importa o que aconteça.
Vez que outra, a situação é a inversa.
A gravidade torna-se mais pesada do que nunca.
E não há santo que a faça subir.
Não há comentário, estímulo ou incentivo que a aumente.
Ela fica lá, baixinha,
com medo de emergeir à superficie.
Vida de autos e baixos essa nossa.
Mas também, se assim não fosse,
qual seria a graça?
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