Estou cercada por pessoas brilhantes.
Não só pela inteligência e cultura.
Estou cercada por pessoas de brilho próprio.
Pessoas que vivem, que sofrem, que choram.
Pessoas que amam, que se questionam, que se culpam.
Pessoas que não têm medo de dizer o que pensam, o que sentem,
de revelar no que acreditam,
de demosntrar como gostariam que as coisas fossem.
Pessoas que largam suas coisas pelas outras,
que ficam acordadas corrigindo trabalhos não tão bem feitos,
que deixam trabalhos para conversas sobre relacionamentos não tão perfeitos,
que saem para contar como gostariam que a vida fosse,
sobre o que pode mudar e sobre o que não pode.
Pessoas que se expõe, sem medo do ridículo,
pessoas que se abrem, arriscando serem criticadas.
Pessoas com ideais, com sonhos, com frustrações.
Pessoas cheias de vida, cheias de idéias e cheias de opiniões.
Pessoas com defeitos, com qualidades e com aspirações.
Pessoas comuns,
mas acima de tudo,
pessoas brilhantes.