grande pessoa
Só quem escreve sabe por que o faz.
Esses dias eu lia sobre Fernando Pessoa.
Pessoa e seus heterônomos.
Seus personagens que se transformavam em autores.
Escritores por vezes até superiores a ele próprio.
Personagens com histórias de vida,
traumas de infância,
gostos, personalidade e estilos próprios.
Confesso que num primeiro olhar, me pareceu -
até certo ponto - um alto grau de esquizofrenia.
Mas não.
Impossível escrever sem um passado.
Para que algo seja dito, é essencial que algo seja vivido.
Ninguém sem uma história consegue discorrer sobre alguma coisa.
Sabendo disso,
Pessoa criou histórias para cada um de seus heterônomos
Assim sendo,
todos tinham algo a contar.
Algo que talvez não pudesse ser contado por uma pessoa só.
Esperto esse Pessoa.
Quiçá no fim das contas,
os reais esquizofrênicos sejamos nós mesmos.
Que enxergamos a realidade sob um único prisma.
Sendo que há muito mais o que ser visto.
Esses dias eu lia sobre Fernando Pessoa.
Pessoa e seus heterônomos.
Seus personagens que se transformavam em autores.
Escritores por vezes até superiores a ele próprio.
Personagens com histórias de vida,
traumas de infância,
gostos, personalidade e estilos próprios.
Confesso que num primeiro olhar, me pareceu -
até certo ponto - um alto grau de esquizofrenia.
Mas não.
Impossível escrever sem um passado.
Para que algo seja dito, é essencial que algo seja vivido.
Ninguém sem uma história consegue discorrer sobre alguma coisa.
Sabendo disso,
Pessoa criou histórias para cada um de seus heterônomos
Assim sendo,
todos tinham algo a contar.
Algo que talvez não pudesse ser contado por uma pessoa só.
Esperto esse Pessoa.
Quiçá no fim das contas,
os reais esquizofrênicos sejamos nós mesmos.
Que enxergamos a realidade sob um único prisma.
Sendo que há muito mais o que ser visto.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home